quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

CRÔNICAS ....II

Espreguicei na cama e, ao voltear a cabeça, revelou-se para mim a aliança sobre a mesinha de cabeceira. A visão escabrosa acarretou-me o mal-estar das apostas perdidas, das desilusões amargadas, do passado traído, do sonho despedaçado.


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Ismênio Prado andava ausente, alheio, distraído... Isso causava estranheza, porque era normalmente um sujeito regular, responsável no trabalho e solícito no trato social. Mas é que ele estava obcecado por um enigma: o de si mesmo.

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